O Centro Velho de Cartagena numa charrete

 

Conheça os lugares visitados por Álvaro nessa experiência:

 

Ilhas do Rosário – mergulho

Todas as ilhas que formam o arquipélago são formações de recifes e corais. Por isso, a ilha é um ponto de mergulho muito disputado. Todo mundo quer ir até Rosário e mergulhar, mergulhar, mergulhar. Cada vez mais fundo. Por causa da temperatura quente do mar e da quantidade de corais o Parque nacional de Corais das Ilhas do Rosário é considerado um dos melhores pontos de mergulho do mundo. Centenas de espécies diferentes habitam os mares da ilha do Rosário.

 

Dançar Vallenato

A Praça de Santo Domingo é a praça mais musical de Cartagena. É onde um monte de músicos e de dançarinos adora ficar mostrando os ritmos da Colômbia para quem está passando. O ritmo principal da Colômbia é o vallenato. É quase igual ao forró. Até os instrumentos são parecidos. Toca-se Vallenato com um acordeão. Como no forró tradicional, o vallenato é composto por um trio de músicos. Os latinos adoram.

 

Mangue do Rosário

Um dos melhores passeios para se fazer em Cartagena é conhecer as lhas do Rosário. As Ilhas ficam a poucos minutos de Cartagena e são privadas. Mas você não precisa pagar muito para chegar lá e pode ir num barquinho a remo. O ecossistema dos mangues do Rosário é um dos mais ricos da América do Sul. É bicho, planta e flor para todo lado e a paisagem é inacreditável. Mas não é nada recomendado fazer esse passeio sem um guia. As paisagens se repetem e de repente a gente se perde. Apesar de que não seria mal se perder num lugar desses.

 

Hotel Santa Clara – Sofitel

Cartagena é como se fosse um pedaço do Caribe em plena Colômbia. É lá que fica o hotel mais bonito do País. O Hotel Santa Clara era um antigo convento que começou a ser construído em 1617, em homenagem a Santa Clara. E o mais curioso é a história que se conta do colégio que em 1948 o Gabriel Garcia Márquez – aquele escritor colombiano famoso – ainda era um jornalista, e acabou sendo encarregado de acompanhar, como jornalista, a remoção das criptas do convento. Foi cobrindo essa matéria que ele descobriu um negocio estranhíssimo. Meio macabro, meio sinistro – mas inesquecível. Numa das criptas tinha uma ossada com um cabelo de 22 metros de comprimento. Garcia Marquez ficou muito tempo com essa história na cabeça que acabou virando um romance chamado “Do amor e outros demônios”. O prédio ficou abandonado e esquecido até a década de 90, até o Santa Clara ser transformado em um hotel. Toda a estrutura do prédio foi mantida. Tem até um confessionário. Mas o hotel está longe de ter a simplicidade de um convento.

 

Harry Sasson

Bogotá é uma cidade que vive em muita efervescência. Mas existe um chef que comanda a gastronomia de Bogotá: Harry Sasson. Ele dirige há dez anos o Harry Sasson, um restaurante maravilhoso, além de outros dois na cidade. Dizem que a história da gastronomia na Colômbia é muito bem dividida: antes e depois do Harry Sasson. Não dá para resistir à comida do chef porque ele misturou uns toques meio orientais e bem contemporâneos às receitas típicas da Colômbia. Ficou uma maravilha – e fez um sucesso danado.

 

Café colombiano

A Colômbia é muito famosa por um produto que os brasileiros conhecem bem e adoram: o café. O mundo inteiro reconhece a logomarca do Café da Colômbia e a sua qualidade. E a Federação Nacional dos Cafeeiros da Colômbia é o melhor lugar para se descobrir o que o café colombiano tem. O café é cultivado em seis regiões diferentes da Colômbia e exportado para toda parte do mundo. Álvaro aprende como se faz a degustação de café.

 

Charrete Cartagena

Como em toda cidade histórica, Cartagena também tem seu centro velho. E o centro velho das cidades da América Latina costuma ser bem mais colorido que o das cidades da Europa. Mas não existe melhor forma de conhecer o Centro Velho de Cartagena do que passeando sem nenhuma pressa: em uma charrete. Álvaro passeia pelo centro velho de Cartagena e comenta todos os pontos históricos.

 

“La Chicha” no Chorro de Quevedo

Muita gente acredita que Bogotá foi fundada na Praça Chorro de Quevedo. Nesta praça brotava uma fonte de água ou, como eles chamam, um chorro. A chicha é uma bebida indígena que é a mais antiga da Colômbia, produzida com a fermentação do cabelo da espiga do milho. Como era uma bebida popular, de índio, a chicha sofreu muito preconceito. Hoje o centro de venda da Chicha é no Chorro de Quevedo. Um lugar freqüentado por boêmios e estudantes. Todo mundo aos poucos vem bebendo cada vez mais chicha. E como ainda não existe uma grande fábrica de chicha, ela continua sendo feito de forma caseira, e engarrafada em garrafas de refrigerante.