Episódio 18 2ª TEMPORADA
Viagem de trem pela Suíça
Conheça os lugares visitados por Álvaro nessa experiência:
O meio de transporte – REDE FERROVIÁRIA SUIÇA
A rede ferroviária da Suíça é uma das melhores do mundo. Tem trem para tudo que é lado, em tudo que é hora. É o meio mais rápido, seguro e barato de transporte por lá.
Lucerna – O início da rota
A cidade situa-se a 436 metros de altitude, e tem cerca de 57 253 habitantes. Situada nas margens do rio Reuss e banhada pelo Lago dos Quatro Cantões, Lucerna possui muitas indústrias: metalúrgica, química, têxtil, madeireira e de aparelhos elétricos. A cidade é também um dos principais centros turísticos do país e sede de festivais internacionais de música.
Yodel
O yodel é um tipo de música que nasceu nos Alpes da Europa – mais exatamente na Suíça, Áustria e Alemanha. Na técnica do Yodel o cantor precisa usar a cabeça e o pulmão. Teoricamente as notas graves ele alcança com o pulmão e as notas agudas com a cabeça.
Jungfrau – A primeira parada
O Jungfrau é um dos pontos mais altos dos Alpes ao sul de Berna, cidade suíça de língua alemã. O Jungfrau tem mais de 4000 metros de altura.
O First Flyer é mais uma dessas invenções que simulam vôos para quem não resiste a uma simulação e vôo. O sistema é bem parecido com o de uma tirolesa, com a diferença que o sujeito que vai se jogar fica preso por uma espécie de saco parecido com os de asa-delta – pendurado na horizontal.
Monte Títlis – A segunda parada
O monte Titlis é o ponto mais alto da região central da Suíça. Mesmo se for visitar o Monte Titlis no verão leve sua melhor roupa de inverno. O monte tem mais de 3200 metros de altitude e no alto você encontra neve o ano inteiro. No verão, a temperatura máxima é de 4 graus nas maiores altitudes. E as mínimas chegam a menos 10.
Restaurante Panorama
O restaurante Panorama fica a mais de 2000 metros de altitude e serve comida típica alpina. É um dos melhores lugares para se avistar a Geleira de Titlis.
Interlaken – A terceira parada
Interlaken é uma cidade pequena na Suíça alemã. Tem pouco mais de 5000 habitantes – pouca gente -, e o seu nome quer dizer “Entre Lagos”. Não é uma coincidência: o lugar fica entre os lagos de Thun e Birenz.
O canyoning é a exploração progressiva de um rio utilizando várias técnicas: caminhada, rapel, escalada, saltos, nado. Trocando em miúdos: você faz o que puder com o rio.
Gruyères – A quarta parada
Gruyères é uma comuna da Suíça, no Cantão Friburgo, com cerca de 1.608 habitantes.
Essa é uma queijaria diferente: aqui você pode conferir como é a produção do queijo Gruyère da forma mais tradicional possível. A casa foi construída há mais de 300 anos e hoje é um monumento histórico. Ao contrário da maioria dos monumentos históricos, esse aqui é muito útil: na década de 90, o lugar foi restaurado e aberto para que o público pudesse acompanhar a fabricação do Gruyère.
Mürren – A quinta parada
É uma vilazinha no alto da montanha, cheia de casinhas de madeira, clima tranqüilo. E nenhum carro. O lugar é tão inacreditável que todo mundo quer conhecer. Por isso, apesar de só ter 450 habitantes, o lugar tem mais de 2000 quartos para turistas.
Piz Gloria
Muita gente se lembra do restaurante giratório que aparece no filme “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade”. Tudo por lá dá a impressão que a gente está mesmo num filme – como se cada lugar fosse um grande cenário.
Hans Rued Giger é um suíço que se especializou em tudo que é esquisito. Trabalhou como diretor de arte no lugar que mais adora esquisitices do mundo: Hollywood. E num estilo de um filme que impressionou todo mundo: O Alien. O museu tem a maior coleção de algo que as pessoas classificam como “surrealismo fantástico” da Suíça. Em se tratando de surrealismo, de fantástico e da Suíça, não é pouco. Caminhando no museu, parece que você está passeando pela imaginação do Giger.
Broc – O fim da rota
Broc é um lugar mágico. Um lugar onde é possível fazer uma viagem de volta à infância. É uma comuna da Suíça, no Cantão Friburgo, com cerca de 2.127 habitantes.
A Cailler-Nestlé é a primeira fábrica de chocolate da Suíça. Em mais de um sentido. Durante uma viagem à Itália François-Louis Cailler descobriu uma mistura de cacau com açúcar que era vendida por químicos como fortificante. Ele levou a mistura para Suíça e adicionou alguns outros ingredientes – como baunilha e canela. Em 1811 ele decidiu colocar leite na receita. Só que não era um leite qualquer – era leite suíço. Foi quando foi inventado o chocolate ao leite. Em 1929 a Cailler se uniu com a Nestlé e o negócio se espalhou pelo mundo inteiro.