Episódio 12 1ª TEMPORADA

Visitar a cidade velha de Lisboa num elétrico

 

Conheça os lugares visitados por Álvaro nessa experiência:

 

Solar do Vinho do Porto

Este Solar localiza-se na Rua de S. Pedro de Alcântara, em pleno Bairro Alto, precisamente numa das zonas mais típicas de Lisboa.
Se passar na Praça dos Restauradores, bem no coração da cidade, apanhe o Elevador da Glória e visite o Solar, desfrutando de belíssimas instalações no Palácio de Ludovic, onde no seu calmo e confortável ambiente poderá provar os diferentes tipos e marcas de Vinho do Porto ou, se é um apreciador, saborear o Vinho do Porto da sua preferência.

 

Cinco Lounge

R. Ruben A. Leitão, 17 A – Lisboa

 

Queijadas de Sintra

Na doceria tradicional de Sintra, as queijadas são sem dúvida uma imagem de marca da região. Curiosamente as queijadas tem origem não em Sintra mas no Algueirão, segundo rezam as crónicas que remontam à idade Média.Desde o século XIII existe referenciado nos foros como forma de pagamento na região de Sintra um produto denominado queijadas. Os especialistas referem a existência de dois tipos de queijadas: as que eram vendidas em feiras (queijadas de feira) e circunscreveram-se à área do Algueirão, tendo evoluído para a venda ambulante, e as queijadas finas ou de marca circunscrevendo-se à Vila de Sintra.

 

Andar de Elétrico

Em Lisboa você pode passear pelo passado da cidade num transporte antigo, o eléctrico, nosso bonde. As rotas do eléctrico abrangem toda parte antiga de Lisboa. Por isso é possível fazer um tour histórico andando num veículo histórico.

 

 

Museu Nacional do Azulejo

São várias e muito diferentes as ofertas do Museu Nacional do Azulejo:
a visita às salas de exposição permanente de Azulejaria fundamentalmente portuguesa, do século XV ao século XXI, aí se integrando os espaços monumentais do antigo Convento da Madre de Deus; as salas de exposições temporárias; o restaurante e a loja; os Serviços Educativos que propiciam ao público formas de aproximação às coleções e ao edifício do Museu; os Serviços de Inventariação, Investigação, Conservação e Restauro, Biblioteca e Centro de Documentação que desenvolvem e divulgam conhecimentos nas respectivas áreas técnicas e científicas.

 

Beber entre miniaturas

Não é nenhum efeito da bebida não. Mas no bar Pavilhão Chinês (eleito o melhor bar de Portugal para se conversar pela Veja), você fica rodeado pelas miniaturas da coleção do dono do local. Inaugurado em 1986, o bar foi construído numa antiga mercearia. O local é muito elegante e apropriado para conversas longas. Tem nos fundos uma mesa de sinuca. Ótimo para encontrar amigos.

 

Comer com os olhos

A boa mesa é mais do que uma tradição em Portugal e uma nação que valoriza tanto a gastronomia sabe também a importância do visual para uma boa refeição. No restaurante Via Graça você come com os olhos mesmo. Além de pratos belíssimos (as vieras são mais do que recomendadas), você tem a vista de toda a cidade de Lisboa na janela.

 

Hospedar-se num palácio

Lisboa é uma das capitais da Europa onde você pode realmente se hospedar num palácio. O Pestana Palace foi construído em um palácio do século XIX e mantém todas as características do prédio e a suntuosidade da decoração. Em 2006 foi considerado o melhor hotel de luxo da Europa pela Travellers Choice.

 

Aproveitar a capital do surf

Para um brasileiro pode ser engraçado ouvir isso, mas para o europeu é fato: Lisboa é a capital do surf na Europa. Por causa das condições favoráveis do mar, toda a costa é utilizada para o esporte. Em Cascais, na praia do Guincho, a 20 minutos de Lisboa, funciona uma das melhores escolas de surf da Europa, a Guincho Surf School. Seu fundador defende que sabe o ensino eficaz do surf.

 

Ouvir o velho fado em uma nova roupagem

A cantora Mariza vem assombrando críticos em todos os cantos do mundo: Washington Post, El País, Sidney Morning Herald… Em todo canto do mundo o fado está sendo descoberto e em Portugal o fado acabou sendo redescoberto. Deixou de ser uma música para velhos nostálgicos, graças a essa moça com visual punk, voz forte e uma musicalidade sem precedentes. Por causa do sucesso, ela está em uma turnê, mas é bom verificar se ela vai estar em Lisboa em algum momento de junho.

 

Ouvir o velho fado em uma nova roupagem

A cantora Mariza vem assombrando críticos em todos os cantos do mundo: Washington Post, El País, Sidney Morning Herald… Em todo canto do mundo o fado está sendo descoberto e em Portugal o fado acabou sendo redescoberto. Deixou de ser uma música para velhos nostálgicos, graças a essa moça com visual punk, voz forte e uma musicalidade sem precedentes. Por causa do sucesso, ela está em uma turnê, mas é bom verificar se ela vai estar em Lisboa em algum momento de junho.

 

Tomar uma ginjinha no Róssio

A ginjinha é uma tradição de Óbidos. Diz a história que um antiquário, para atrair clientes resolveu oferecer a tal da ginginha, um licor de cereja, a todos os visitantes da loja. Com o tempo ninguém mais aparecia para comprar peças do antiquario, mas a loja enchia de gente para beber a ginginha. Hoje a tradição se mantém em Lisboa com bares que oferecem unicamente esse tipo de bebida. Vale provar.

 

Curar males inexistentes

Uma pesquisa recentemente feita pela Comunidade Européia descobriu um dado intrigante do povo português. De todos os países da Europa o português é o que mais reclama de estar doente. Se você perguntar para um português se ele tem alguma doença ou sente alguma dor, ele vai destilar uma porção de coisas que sente. Em contrapartida, Portugal está entre os países mais saudáveis da Europa; o português se sente doente, sem estar. Sofre sem motivo. Provavelmente os brasileiros herdaram um pouco dessa cultura e com certeza os portugueses não vão abandonar isso tão cedo, dado que até hoje a tradição das “ervanárias” continuam no País.
A Ervanária da Anunciada é uma das mais tradicionais de Lisboa e vende ervas para curar supostamente qualquer coisa – só não consegue curar a crença do português de estar sempre doente…

 

Tome um café com Fernando Pessoa

Não é só Paris que é conhecida pelos Cafés. O hábito de passar horas em cafés também é característico da capital portuguesa. Fernando Pessoa escreveu vários de seus livros, usando vários dos seus heterônimos, em cafés lisboetas. Como uma homenagem a tão ilustre cliente, o Café A Brasileira (ele tem esse nome porque o dono morou por anos no Brasil e tinha os contatos para receber os melhores cafés), colocou uma estátua do próprio Pessoa em uma das mesas, tomando café.

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